O Projeto de Lei da taxação dos super-ricos (PL 1087/25) vai beneficiar 90% dos trabalhadores que hoje pagam imposto de renda, por meio da taxação dos super-ricos. O projeto foi aprovado na Câmara e agora segue para o Senado.

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PREENCHA PELA TAXAÇÃO DOS SUPER-RICOS

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pessoas querem Imposto Zero com taxação dos super-ricos




A gente se mobilizou, pressionou nas ruas e nas redes, fez muito barulho, e conseguimos uma vitória histórica na Câmara dos Deputados: O PL do Imposto de Renda, que garante isenção para quem ganha até R$ 5.000, redução para quem ganha até R$ 7.350, e aumenta a taxação dos super-ricos, FOI APROVADO. E por unanimidade, sem nenhum voto contra: nem mesmo os congressistas que tentaram enfraquecer o PL ousaram votar contra o povo.

Mas essa luta ainda não acabou. Agora, é a vez do Senado. O projeto precisa ser votado lá para, finalmente, ser sancionado pelo presidente e entrar em vigor já a partir do ano que vem.

Assim como na Câmara, o PL corre riscos: há senadores que, escondidos nos corredores, querem reduzir a taxação dos super-ricos, garantindo os privilégios da minoria que ganha mais de R$ 600.000 por ano em vez de apoiar a maioria que trabalha e sustenta o país.

Vamos deixar isso acontecer? Não vamos! Vem com a gente: pressione o senador Renan Calheiros, relator do PL, para apresentar logo seu relatório e permitir a votação; e o Davi Alcolumbre, presidente do Senado, para colocar o projeto pauta sem retrocessos nem jabutis - mantendo a taxação dos super-ricos e as isenções para quem ganha até R$ 7.350.

Preencha o formulário, pressione, compartilhe! A vitória está pertinho, bora junto!









Porque sua mensagem chega direto na caixa de entrada dos deputados.

Ao preencher o formulário, você e milhares de pessoas estarão enviando o mesmo recado para os líderes partidários na Câmara. Isso mostra que o povo tá de olho e cobra os deputados com força. Quanto mais gente pressionando, mais difícil fica ignorarem o desejo da maioria.




Porque o Congresso só se mexe quando sente pressão popular.

Sem barulho, eles aprovam tudo que interessa ao lobby dos mais ricos e travam o que é bom pro povo. Foi com pressão que a gente garantiu a aprovação na Comissão Especial. Agora, precisamos ir com força total pra vencer no plenário. Se a gente cruzar os braços, eles passam o trator.



Porque é uma chance real de virar o jogo da injustiça no Brasil.

O PL do Imposto Zero beneficia quem ganha até R$ 5 mil e faz os super-ricos finalmente pagarem mais. Isso nunca aconteceu antes. Se esse projeto cair ou for desfigurado, não tem volta. Pressionar agora é defender um futuro com mais justiça pra quem trabalha duro e sempre pagou a conta.







Cerca de 90% dos brasileiros que pagam imposto de renda estão na faixa de isenção total ou parcial. Hoje, são justamente as pessoas de baixa renda — em sua maioria negras e mulheres — que carregam o peso do sistema tributário. Isso é injusto. O PL do Imposto Zero muda esse cenário.





Além da isenção para quem recebe até R$ 5 mil, o projeto reduz o imposto de renda para quem ganha até R$ 7.350. Professores, bancárias, servidoras públicas e milhares de trabalhadores da classe média terão alívio real no contracheque. É mais dinheiro circulando na economia real.




Quem ganha mais de R$ 600 mil por ano — menos de 1% da população — passará a pagar um imposto de renda mínimo, com alíquota progressiva de até 10%. Além disso, lucros e dividendos acima de R$ 50 mil mensais passam a ser tributados na fonte, também em 10%.




Entre os países da OCDE, quase todos cobram imposto sobre lucros e dividendos. No Brasil, os super-ricos estão isentos desde 1995. O PL do Imposto Zero começa a corrigir esse escândalo e nos aproxima das práticas de justiça fiscal adotadas internacionalmente.




O governo calcula que a renúncia com a isenção até R$ 5 mil será de R$ 26 bilhões — totalmente compensada pela taxação das altas rendas e dos lucros remetidos ao exterior, que pode gerar até R$ 34 bilhões por ano. Não há risco fiscal. Há escolha política.




No Brasil, 59% da carga tributária recai sobre o consumo. Isso significa que quem ganha menos paga proporcionalmente mais. Já quem tem grandes fortunas, ações ou empresas contribui pouco ou nada. O PL 1087/25 começa a corrigir essa distorção histórica.




Negros, mulheres, povos indígenas e comunidades periféricas são os mais penalizados por um sistema tributário injusto e regressivo. Ao fazer os super-ricos pagarem mais, o PL do Imposto Zero cria espaço para fortalecer políticas públicas que beneficiam quem mais precisa.